sexta-feira, 8 de julho de 2022

Teatro, Cordel e Festa para 60 Anos de Lauro de Freitas

 


Mostra Polo de Teatro 60 Anos de Lauro de Freitas

Neste sábado estrelarão no teatro da nossa cidade, aproximados 40 artistas da nova geração, oriundos das Oficinas de Iniciação Teatral do Polo de Atores (e Atrizes) de Lauro de Freitas de 2022.1 Com dois espetáculos voltados para a temática das histórias ocorridas em Lauro de Freitas tendo como ponto de partida, publicações literárias de autores do município. 

                           60 Anos de Lauro de Freitas e Mais de 400 Anos de História



Estórias de Ipitanga é uma encenação, feitas por jovens e adultos, com fragmentos de cenas do espetáculo original que leva o mesmo nome e o livreto de Cordel Estórias de Ipitanga do Professor e Historiador Gildásio Freitas que será pré-lançado durante a própria peça.

No enredo Marinho e Mirinha fazem uma espécie de narrativa sobre alguns fatos ocorridos desde época dos Tupinambás e Tapuias, quando chegaram os portugueses, e logo em seguida os africanos na forma de escravidão. Utilizando-se do teatro funcional, com base em Grotowski, postulado na preponderância do poder de interpretação psicofísica do ator e da atriz, no lugar do visagismo excessivo.

Um Século de Circo


A Grande Lona, 100 Anos de Circo em Lauro de Freitas tem em sua trama a superação dos artistas circenses em darem continuidade em suas profissões. Mágicos, Irmãs Siamesas, Homem Bala, Bailarinas, Rumbeiras entre outras se encontram sem campo de trabalho devido ao enfraquecimento do circo. Em paralelo a este drama Cicinha e Teminho vão explicar a estória do circo Piropeu, que há cem anos esteve na região, ainda denominada Santo Amaro do Ipitanga. As duas estórias se cruzam ressaltando duas produções literárias publicadas na cidade. Gerônimo Gombé e Santo Amaro de Ipitanga de Dona Glorinha (Teresinha da Glória O. Magalhães) e o Livreto de Cordel A Grande Lona, lançado em 2019 por Gildásio Freitas. No argumento da peça, os artistas se reúnem e coreografam o cordel musicado pelo grupo Cadeiradebrin propondo que a cidade tenha o seu próprio circo. Uma grande homenagem aos artistas da terra.

 

Direção e Textos: Tobé Velloso

Coordenação Pedagógica: Flau Fontenelle

Cordéis: Gildásio Freitas

Coregografia: Bal Brito

Arte Educadores Assistentes: Daniel Góes, Alesson Pires, Naty Santos, Pedro Luz

Figurino: Dalila Almeida

Costura Cênica: Vilma Leal

Luz: Murilo Ramos

Maquiagem: Flora Lee e Bal Brito

Cenografia: Venício Coelho e Flora Lee

Apoio: Comissão de Mães e Grupo Bambolê

 

Contatos: 71 99239 5272


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